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E o que há de interessante no sal? O sal tem a propriedade de conservar, equilibrar e dar sabor. Por isso, como sal da terra, o crente possui a singular responsabilidade de conservar a sua identidade com Deus, ser um agente de equilíbrio e comunica sabor ao ambiente onde o império da morte se faz presente e impera. Ou seja, a salinidade do cristão deve ser percebida através do seu caráter conforme é descrito nas bem-aventuranças através dos atos e palavras.
Para ter eficácia, o cristão precisa conservar a sua semelhança com Cristo, assim como o sal deve preservar a sua salinidade. Se os cristãos forem assimilados pelos não-cristãos, deixando-se contaminar pelas impurezas do mundo, perderão a sua capacidade de influência.
É INTERESSANTE QUE EM Mt 5, após anunciar as bem-aventuranças e os valores do Reino de Deus, Jesus agora nos apresenta duas comparações que ressaltam bem o princípio do SER antes do FAZER. Ou seja, para efetivamente transformarmos este mundo através do amor de Deus em nossos corações, precisamos SER o sal puro sem mistura, e também SER a luz que deve ficar permanentemente acesa, para que do alto venha a iluminar mais e mais.
Mt 5:15-16 – “ nem se acende uma candeia para colocá-la debaixo do alqueire, mas no velador, e alumia a todos os que se encontram na casa. 16 Assim brilhe também a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem a vosso Pai que está nos céus.”
Ou seja, enquanto a função do sal é principalmente evitar a deterioração, a ilustração da luz deixada por Jesus nos remete a simples idéia de que o cristão precisa iluminar as trevas. Porém, existe algo interessante nestes dois elementos citados por Jesus: - O SAL ea LUZ possuem duas características em comum: - Eles se dão e se gastam, e isto é o oposto de qualquer conceito Ético religioso concentrado no ego. Portanto, como sal da terra e como luz do mundo, o crente pode viver um modelo de vida que além de dar segurança e um real senso de realização, contribuirá também para que outros se aproximem de Deus e tenham a nova vida oferecida em Jesus Cristo.
At 1:8 – “mas recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo, e sereis minhas testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria e até aos confins da terra.”
Comentário de At 1:8 – Através desse texto, Lucas registra que o próprio Deus disponibilizaria a Igreja Primitiva o Seu Espírito Santo que após ser derramado em Pentecostes em formas de línguas como de fogo, capacitaria definitivamente os discípulos a serem verdadeiras testemunhas de Jesus, a tal ponto que após serem cheios do Espírito Santo no cenáculo em Jerusalém, o que parecia impossível de ser feito pelos discípulos, em tão pouco tempo aconteceu: - A Igreja Primitiva conseguiu em menos de 35 anos, sem nenhum artifício de tecnologia, conseguiu pregar o Evangelho e alcançar cidades inteiras de Jerusalém a Roma, capital do Império Romano, para servir de testemunho eterno a todas as gerações, que nada pode interromper o avanço do Evangelho, exatamente como o próprio Cristo já havia profetizado em seu diálogo com Pedro em Mt 16:18:
Mt 16:18 – “Também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela.”
Portanto, no Livro de Atos podemos identificar que a pregação do Evangelho de fato começou em Jerusalém, a metrópole da nação de Israel através dos apóstolos do Cordeiro, principalmente através dos apóstolos Pedro e João, e também através de um dos sete diáconos da Igreja Primitiva, chamado Estevão, o 1º mártir da Igreja, que por testemunharem unidos a favor do Evangelho, serviram como importantes instrumentos para a evangelização dos Judeus após o dia de pentecostes e o derramamento do Espírito Santo.
Enfim, a Igreja prosseguiu pregando o Evangelho, e por isso, a Palavra de Deus pôde chegar a regiões distantes, tais como à Samaria pelas mãos de Filipe, à região de Antioquia (Uma província romana da Galácia) por intermédio de Paulo e Barnabé (At 11:22;At 13:14), e por fim, chegou até Roma, capital do Império Romano, onde a Bíblia relata que o apóstolo Paulo esteve pregando o Reino de Deus sem impedimento algum (At 28:23-31), e por isso mesmo, foi perseguido e preso numa casa em Roma, onde aguardou a sua morte (2ª Tm 1.16-17 / 2ª Tm 4:6-8). Enfim, isso é ser testemunhas de Jesus!
DEMONTRAÇÃO DA ÉTICA CRISTÃ
Há determinadas coisas que não se consegue esconder por muito tempo, entre as quais destacaríamos: a sabedoria e a tolice, a riqueza e a pobreza, a beleza e a feiúra. No domínio das coisas espirituais também, há duas coisas que não se consegue esconder por muito tempo: uma vida de retidão ou de hipocrisia. Assim como não se esconde uma cidade edificada sobre um monte (Mt 5.14), também é impossível se esconder por muito tempo às virtudes duma vida de comunhão com Deus.
A ÉTICA CRISTÃ é uma norma de vida a ser vivida por aqueles que encontram vida abundante em Cristo, e como tal, deve ser demonstrada através duma contínua comunhão com Deus, de cooperação com o próximo e com a sociedade dum modo geral.
Lição 2 - BASES DA ÉTICA CRISTÃ - Como um princípio de vida definido, a ÉTICA CRISTÃ repousa sobre bases igualmente definidas, como sejam: o decálogo, os profetas e sábios do Antigo Testamento, as doutrinas do homem e do pecado, à vontade de Deus, Jesus e o reino de Deus. Muitas outras bases sobre as quais repousam a ÉTICA CRISTÃ poderiam ser mencionadas aqui, porém, para evitar a saturação, decidimos tratar apenas desta que o aluno encontrará ao longo desta lição.
O DECÁLOGO ou os DEZ MANDAMENTOS formam o primeiro tratado Ético, dado pelo Senhor com o propósito de regular o comportamento humano no cumprimento de seus deveres para com Deus, para com o próximo e para consigo mesmo. As doutrinas do homem e do pecado tratam daquilo que o homem foi, é, e poderá ser desde que se conscientize do propósito de Deus para a sua vida, a despeito da sua aderência voluntária ao pecado.
Por sua vez, à vontade de Deus revelada através das Escrituras, da obra do Espírito Santo no homem e das obras que a mão Divina realizou. Por isso, todos esses fatos servem de direcionamento para o homem, uma vez que o homem abandone o pecado e descubra que em fazer a vontade divina ele conquistará uma vida muito mais abundante e proveitosa. Por fim, na pessoa de Jesus Cristo e sua relação com o Reino de Deus, encontramos a bússola que nos orientará como é possível viver uma vida cristã com padrões espirituais, morais e sociais muito acima dos princípios impostos pela sociedade moderna.
TEXTO 1 – O DECÁLOGO, OS PROFETAS E OS SÁBIOS - Como um princípio de vida definido, a Ética Cristã repousa sobre bases espirituais igualmente definidas:
O DECÁLOGO - Os Dez Mandamentos, conhecidos também por Decálogo dados por Deus a Moisés no Monte Sinai (Ex 20), formam o primeiro tratado Ético dado pelo Senhor Deus com o propósito de reger o comportamento do homem. Como tal, o Decálogo estabelece os deveres do homem para com Deus, para consigo mesmo e para o seu próximo. Mas qual foi a importância dos dez mandamentos para Israel?
Como sabemos, após serem livres do Egito e do domínio de Faraó, o povo de Deus necessitava de uma REVELAÇÃO DE DEUS para orientá-los quanto à conduta e também quanto ao culto em Israel. Sendo assim, a Lei serviria para convencer o povo sobre a realidade do pecado, e por isso, mesmo, quando fossem convencidos do pecado, Deus precisou também estabelecer os sacrifícios, como mecanismos espirituais de purificação do povo. E assim, com a Lei, e com os sacrifícios, Deus então estabeleceu na Velha Aliança o culto a Deus, composto de dois elementos essenciais: “O TABERNÁCULO” e a figura do “SACERDOTE”.
E foi então que Deus deu a Moisés a constituição de Israel, contendo a expressão décupla da vontade de Deus, que foi gravada em pedra. E sobre o que tratavam estes mandamentos?
- O PROPÓSITO DOS MANDAMENTOS – Gl 3:19 – “Qual, pois, a razão de ser da lei? Foi adicionada por causa das transgressões, até que viesse o descendente a quem se fez a promessa, e foi promulgada por meio de anjos, pela mão de um mediador.“
Comentário de Gl 3:19 – Esse texto nos esclarece que além de indicar para o homem a sua real condição espiritual diante de Deus, ou seja, a sua natureza pecaminosa, a LEI também forneceu ao homem uma espécie de código de comportamentos ou um código de Ética, delimitando para o homem a extensão de suas ações e reações. Só para que possamos compreender melhor a preocupação do Senhor com o Seu povo, podemos identificar o conteúdo da LEI em três grandes verdades:
- 1ª Forma – A Lei Civil – Tinha por finalidade regular a sociedade civil do Estado Teocrático de Israel. Estas Leis podem ser notadas de Êx 21 a Êx 23, e tratam da lei acerca dos servos, da violência, do direito a propriedade, do testemunho falso e da injúria.
- 2ª Forma – A Lei Religiosa ou Cerimonial – Esta Lei representa a conduta que Israel precisaria adotar para cultuar e sacrificar a Deus, e está presente no Livro de Levítico, que trata das leis referentes aos Levitas e ao seu Serviço. Na prática eram Leis que falavam: de ofertas (Lv 1-7), da purificação (Lv 11-22), das ofertas (Lv 23-24) e da terra (Lv 25-27).
- 3ª Forma – Lei Moral – Definia os deveres morais dos filhos de Israel acerca do consumo de alimentos (Lv 11), da purificação dos corpos (Lv 12 a 14:32), dos lares santos (Lv 14:33-57), dos costumes santos (Lv 15) e da santidade perpétua ao Senhor (Lv 16).
Enfim, através do Decálogo, Deus reivindica exclusivamente para Si, o título de Soberano sobre a vida dos homens, e condena a idolatria, assim como a necessidade moral do homem de guardar um dia de descanso semanal. Ele também fala da necessidade do filho honrar a seus pais e fala da preservação da vida. Da mesma forma, trata da integridade física do nosso próximo, repudia a impureza sexual e o roubo (Ex 20.11-15) e ainda adverte acerca do falso testemunho e contra a cobiça (Ex 20.16-17).
A despeito de Deus haver abolido a maldição da Lei através da obra que Cristo efetuou na cruz do Calvário, a Lei continua como um princípio de vida que deve ser observado pelo homem do nosso século; pois, moralmente, diante do Tribunal de Cristo, todos os crentes serão julgados segundo a Lei.
2ª Co 5:10 – “Porque importa que todos nós compareçamos perante o tribunal de Cristo, para que cada um receba segundo o bem ou o mal que tiver feito por meio do corpo.”
1ª Co 3:13-15 – “manifesta se tornará a obra de cada um; pois o Dia a demonstrará, porque está sendo revelada pelo fogo; e qual seja a obra de cada um o próprio fogo o provará. 14 Se permanecer a obra de alguém que sobre o fundamento edificou, esse receberá galardão; 15 se a obra de alguém se queimar, sofrerá ele dano; mas esse mesmo será salvo, todavia, como que através do fogo.”
Rm 14:10 – “10 Tu, porém, por que julgas teu irmão? E tu, por que desprezas o teu? Pois todos compareceremos perante o tribunal de Deus.”
OS PROFETAS - Aos profetas, de modo especial, coube a responsabilidade de interpretar e popularizar o ensino da Lei. Neste particular, os profetas eram uma espécie de vigilantes e promotores do desenvolvimento espiritual e social da nação. Na qualidade de mensageiros da vontade divina, confirmavam a fé dos humildes e tementes a Deus, condenavam a auto-suficiência dos arrogantes, e elevavam a fidelidade e justiça divina acima de todo e qualquer padrão humano.
Portanto, o PROFETISMO ou o MINISTÉRIO PROFÉTICO em Israel surgiu na verdade a 800 a.C. em Israel, e tinha objetivos específicos previamente designados pelo Senhor, como por exemplo: restaurar o culto monoteísta ao Senhor Jeová, combater a idolatria, denunciar as injustiças sociais, proclamar o Dia do Senhor, reacender a esperança no Messias e promover a justiça. E historicamente falando, a Bíblia nos fala que todos esses compromissos dos profetas com o Senhor, foram sendo não só preservados, mas também divulgados e ensinados pelo profeta Samuel quando pela vontade divina, Samuel fundou a Escola de Profetas. Mas o que representava essa instituição? A ESCOLA DE PROFETAS tinha como metas transmitir a alguns do povo, ensinos sobre o Deus de Israel, sobre a história de Israel, sobre as Leis, letras e músicas do povo do Senhor – 1º Sm 19:18-20 / 2º Rs 2:3.
Enfim, os profetas de Deus como “bocas de Deus na terra”, inicialmente tinham espaço na sociedade e na política, servindo aos reis após o estabelecimento da monarquia em Israel, como verdadeiros conselheiros.
Um exemplo de profeta é o profeta Jeremias (Jr 1:4-6,9-14).
Jr 1:4-6,9-14 – Comentário – Essas palavras são maravilhosas, pois com cerca de 24 anos, a Bíblia registra que Jeremias iniciou o seu ministério. Como profeta, Jeremias iniciou o seu ministério no reinado de Jeoaquim, e profetizou até a queda de Jerusalém. O seu chamado divino é tido como um dos mais detalhados da Bíblia para os profetas, ficando atrás somente do chamado de Isaías. A profundidade de seu ministério se dá no “teor” de suas palavras inspiradas por Deus, pois o profeta havia sido escolhido antes mesmo de nascer, e o próprio Deus que o havia escolhido, foi o Deu que também determinou que Jeremias pregasse às nações e aos reinos.
Na prática, Jeremias deveria profetizar para Judá e para as demais nações. Um fato interessante, é que seria dado a Jeremias o conhecimento de que seria do NORTE que o mal seria derramado sobre os habitantes da terra. Ou seja, em Jr 20:4 Jeremias identifica o inimigo como sendo a Babilônia, e que por vontade divina, haveria um cerco a Jerusalém e a todas as cidades do Reino do Sul (Judá), pois biblicamente falando, tanto Judá, como o Reino do Norte, falharam na missão de guardar-se do mal. A Bíblia diz que nesse tempo, os líderes levaram as nações ao desastre e por isso, o povo seria exilado. Porém, o mesmo Deus que permitiria o cativeiro, seria também o Senhor que traria um remanescente do cativeiro, e futuramente, derrotaria os inimigos do Seu povo – Jr 30:18 / Jr 31:6 / Jr 30:16.
OS SÁBIOS - Como os profetas, os sábios, mais precisamente Jó, Davi e Salomão, a Bíblia nos mostra que eles tiveram um papel específico e decisivo na forma da Ética Cristã. Por exemplo: com o patriarca Jó aprendemos o quanto o homem pode sofrer e ainda assim não se afastar do seu redentor que vive (Jó 19.25). Com Davi, através de seus salmos, proféticos ou não, aprendemos que a despeito das nossas naturais limitações, Deus é Senhor do universo e vela por nós (Sl 121). Com Salomão, através dos seus provérbios imortais e do seu Eclesiastes, aprendemos que a verdadeira sabedoria tem a sua fonte em Deus e que qualquer tipo de vida ou ocupação descentralizada de Deus é pura vaidade.
O apóstolo Paulo escreveu que tudo quanto antes foi escrito, para o nosso ensino foi escrito, a fim de que pela paciência, e pela consolação das Escrituras, tenhamos esperança (Rm 15.4). Evidentemente isto fala do Antigo Testamento, que junto com o Novo formam a Bíblia Sagrada, tão atual quanto o jornal de amanhã. Portanto, reflitamos sobre os escritos dos sábios e a atualidade dos profetas, como a revelação da vontade de Deus para a nossa vida hoje, pois Jesus reconhecia estas verdades!
A Bíblia nos fala que Jesus após a sua ressurreição apareceu subitamente a seus discípulos, para lhes abrir o entendimento com respeito ao que as Escrituras profetizavam a Seu respeito, ou seja, a respeito da vida e ministério que Jesus desenvolveria como “Deus encarnado” entre os homens. Por isso, em Lc 24:44-46, o próprio Jesus relaciona a Sua manifestação pública a todas as profecias contidas na Lei de Moisés, nos Profetas e nos Salmos Messiânicos – Sls: 2,16,22,40,45,72,110,118. Ou seja, o ministério terreno de Jesus representava na verdade, uma grande prova do compromisso que o próprio Deus possuía de fazer cumprir a Sua Palavra, através daquilo que já havia sido compartilhado com Israel, através da boca de Seus profetas e homens santos do A.T.
LEMBRE-SE DISSO: O autêntico ministério profético, é aquele que está subordinado à Palavra de Deus, bem como aquele que reconhece como inspirados, os escritos dos homens de Deus do passado, ou seja, no que se refere o tempo da Lei. Precisamos entender que Deus vela para que a Sua Palavra se cumpra – Jr 1:12.
A esse respeito, Jesus, bem como os apóstolos, especialmente o apóstolo Pedro, deram prova de que não somente conheciam a Lei, os Profetas e os Salmos, como também sabiam aplicá-los corretamente aos contextos sociais, espirituais e morais em que viviam. Por exemplo:
- EXEMPLO DE JESUS – A fim de promover a fé e o entendimento sobre a ressurreição e Jesus como parte do plano de redenção do homem, Jesus falou a dois de seus seguidores à caminho de Emaús, que mesmo reconhecendo o Seu ministério terreno, como um ministério autêntico e verdadeiro, isso apenas não bastava! Ainda que reconhecessem a Cristo como “varão profeta, poderoso em palavras e obras, diante de Deus e de todo o povo”, isso não bastou para que seus discípulos ficassem incrédulos quanto ao cumprimento da promessa de ressurreição de Jesus – Lc 24:19,25.
Por isso, Jesus precisou lembrá-los de todas as coisas profetizadas a Seu respeito, e para isso, Jesus viajou na Palavra de Deus, começando por Moisés e indo até os profetas –Lc 24:27. Ou seja, nesse momento de relembrar as profecias a Seu próprio respeito, certamente o Filho de Deus citou o Sl 16, Sl 100 e Is 53. Por exemplo, somente no Livro do Profeta Isaías, Jesus poderia citar pelo menos 10 profecias que referiam-se a Ele mesmo, e que certamente se cumpririam. Vejamos:
- Is 53:1,3 – Jesus seria amplamente rejeitado, e seria tido como um homem de dores, e as pessoas esconderiam os seus rostos d’Ele.
- Is 52:14 /Is 53:2 – Jesus ficaria desfigurado pelo sofrimento, a ponto de ficar desfigurado e sem formosura.
- Is 53:7-8 – Jesus aceitaria sofrer e morrer voluntariamente em prol dos pecadores, a ponto de Isaías registrar que Ele seria ferido pela transgressão do Seu povo.
- Is 52:15 / 1ª Pe 1:18-19 – Jesus faria a remissão dos pecados dos homens, pelo poder de seu sangue, e para isso, Ele seria entregue, e posteriormente ao seu sofrimento e morte de cruz, Ele ressuscitaria para a justificar aos seus escolhidos.
- Is 53:4-5 / 1ª Pe 2:24-25 – Jesus levou sobre Si a aflição causada pelos pecados dos homens.
- Is 53:6 – Os nossos pecados forram os responsáveis pela morte de Jesus.
- Is 53:12 – Jesus morreria para fazer a propiciação e o único e perfeito sacrifício em favor da humanidade, a fim de que a ira de Deus fosse aplacada. E assim, tornou-se o nosso Grande e ÚNICO Mediador entre Deus e nós – 1ª Tm 2:5 / Hb 9:15.
- Is 53:9 – Jesus seria sepultado num sepulcro de um rico. Isso se cumpriu através de José de Arimatéia, a quem colocou o corpo de Jesus em um sepulcro novo que lhe pertencia –Jo 19:38-42.
- Is 53:10-11 - Jesus salvaria todos aqueles que acreditassem na eficácia de seu sacrifício.
- Is 52:13 / Fp 2:9-11 – Jesus seria engrandecido e elevado.
fonte mjcp.com
fonte www.avivamentonosul21.comunidades.net