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Subsidio auxilios ebd CPAD juniores 2016
Subsidio auxilios ebd CPAD juniores 2016

                                             

 

                                     

 

       ASSUNTOS DE SEGUNDO TRIMESTRE JUNIORES

 

 Sumário:

1- Um lugar de comunhão

2- Uma casa de oração

3- Um lugar de adoração a Deus

4- Onde aprendemos a palavra

5- Onde servimos a Deus

6- Um lugar onde Deus fala

7- Um lugar onde Deus concede dons

8- A igreja é um lugar onde se fala a verdade

9- Um lugar de abrigo

10- Um lugar onde Deus cura

11- Um lugar de muita alegria

12- Uma casa de fazer discípulos

13- Somos a casa de Deus

 

                  

    SUBSIDIO JUVENIS LOCAL DE ADORAÇÃO           

               Colossenses 3.12-17. lição n.3

 12 - Revesti-vos, pois, como eleitos de Deus, santos e amados, de entranhas de misericórdia, de benignidade, humildade, mansidão, longanimidade,

13 - suportando-vos uns aos outros e perdoando-vos uns aos outros, se algum tiver queixa contra outro; assim como Cristo vos perdoou, assim fazei vós também.

14 - E, sobre tudo isto, revesti-vos de caridade, que é o vínculo da perfeição.

15 - E a paz de Deus, para a qual também fostes chamados em um corpo, domine em vossos corações; e sede agradecidos.

16 - A palavra de Cristo habite em vós abundantemente, em toda a sabedoria, ensinando-vos e admoestando-vos uns aos outros, com salmos, hinos e cânticos espirituais; cantando ao Senhor com graça em vosso coração.

17 - E, quanto fizerdes por palavras ou por obras, fazei tudo em nome do Senhor Jesus, dando por ele graças a Deus Pai. 

Caro professor, promova um debate sobre a importância de se ter uma liturgia definida no culto em nossas igrejas.

Comece a aula com as seguintes perguntas: Qual a importância da liturgia no culto? Como era a liturgia do culto no Antigo e o Novo Testamento? Quais elementos litúrgicos são indispensáveis no culto cristão? 

 

ORIENTAÇÃO 

Utilizando uma técnica didática denominada "Tempestade Cerebral", proponha à classe a seguinte questão: Qual a diferença entre louvar e cultuar? Como funciona a técnica? O professor fará a pergunta e, cada aluno, um após o outro, deverá respondê-la imediatamente, sem que haja tempo suficiente para estruturar ou ordenar logicamente a resposta. As idéias serão captadas em estado nascente. A partir do uso desta técnica o professor estará avaliando o nível de conhecimento da classe acerca do assunto tratado. A seguir, coloque no quadro a resposta que você preparou. 

 

introdução 

Palavra Chave

Culto: Adoração ou homenagem reverente que se presta a Deus. 

"Quantas lágrimas verti, de profunda comoção, ao mavioso ressoar de teus hinos e cânticos em tua igreja! Aquelas vozes penetravam nos meus ouvidos e destilavam a verdade em meu coração, inflamando-o de doce piedade, enquanto corria meu pranto e eu sentia um grande bem-estar".

Estas palavras de Agostinho, o maior teólogo da cristandade ocidental, constrangem-nos a entrar, humilde e amorosamente, nos átrios do culto divino. Já na intimidade do trono da graça, é-nos impossível conter as lágrimas ao som dos hinários cristãos. E as intervenções celestes? E a exposição da Palavra? O que vem a ser, todavia, o culto cristão?

 

  1. O QUE É O CULTO CRISTÃO 

Diante do profundo significado da páscoa hebraica, as crianças israelitas indagavam a seus pais: "Que culto é este vosso?" (Êx 12.26). E os pais, adornados com a paciência tão própria dos filhos de Abraão, narravam-lhes os acontecimentos que deram origem à páscoa. Estaremos nós também aparelhados a explicar aos nossos filhos a importância do culto cristão?

  1. Definição etimológica. A palavra culto é originária do vocábulo latino "culto", e significa adoração ou homenagem que se presta ao Supremo Ser. No grego, temos duas palavras para culto: "latréia", significando adoração; e: "proskynēo", reverenciar, prestar obediência, render homenagem.
  2. Definição teológica. O culto é o momento da adoração que tributamos a Deus; marca o encontro do Supremo Ser com os seus adoradores. Eis porque, durante o seu transcurso, cada membro da congregação deve sentir-se e agir como integrante dessa comunidade de adoração - a Igreja de Cristo.O culto, do grego latréia e proskynēo, é o momento através do qual os filhos de Deus adoram a Deus em espírito e em verdade. Literalmente quer dizer: adorar e reverenciar a Deus.

 

  1. OBJETIVOS DO CULTO PUBLICO CRISTÃO 

Afirmou o reformador francês João Calvino: "O primeiro fundamento da justiça é, sem dúvida, a adoração a Deus". Justificados pela fé em Nosso Senhor Jesus Cristo, não podemos fugir à nossa responsabilidade; devemos reunir-nos, periodicamente, a fim de cultuá-Lo, em espírito e verdade.

Vejamos, pois, os objetivos do culto público cristão.

  1. Levar-nos a reconhecer a Deus como o nosso Criador e Mantenedor de tudo quanto existe. Atentemos à convocação do salmista: "Celebrai com júbilo ao Senhor, todos os moradores da terra. Servi ao Senhor com alegria e apresentai-vos a ele com canto. Sabei que o Senhor é Deus; foi ele, e não nós, que nos fez povo seu e ovelhas do seu pasto" (Sl 100.1-3).
  2. Instigar nos a agradecer a Deus como o nosso Salvador através de Cristo. Assim reconhece o profeta a sua dependência do Redentor: "Eu me alegrarei no Senhor, exultarei no Deus da minha salvação" (Hc 3.18).
  3. Constranger-nos a nos humilhar diante de Deus como aquEle que, sempre presto, nos perdoa as iniqüidades. Deixa-nos o salmista este belo exemplo de ações de graças: "É ele que perdoa todas as tuas iniqüidades" (Sl 103.3).
  4. Estimular nos a nos alegrarmos diante de Deus como aquEle que nos cura todas as enfermidades e que nos enche de benignidades. Vejamos como o salmista induz-nos a celebrar o Senhor: "Quem redime a tua vida da perdição e te coroa de benignidade e de misericórdia; quem enche a tua boca de bens, de sorte que a tua mocidade se renova como a águia" (Sl 103.4,5).Os principais objetivos do culto público são: reconhecer a Deus como o Criador e Mantenedor de todas as coisas; instigar à gratidão e à rendição a Deus; proporcionar alegria espiritual.

 

III. O CULTO PARTICULAR E DOMÉSTICO A DEUS 

Se o culto público é importante, o particular é imprescindível. Se não podemos estar no templo todos os dias, sempre é possível estar ao pé de Cristo, onde quer que estejamos.

  1. O que é o culto particular a Deus. É o meio de que dispomos para manter não somente a nossa comunhão com o Salvador, mas para vivermos uma existência repleta de regozijo espiritual. Leia, com muita atenção, a Epístola de Paulo aos Filipenses.

O culto doméstico é, de igual modo, uma devoção particular a Deus.

  1. O culto doméstico. A família que, unida, cultua a Deus, permanecerá unida seja na bonança seja nos temporais que nos ameaçam o frágil barquinho. Não podemos, sob hipótese alguma, desprezar a devoção em família para não fracassarmos como indivíduos. Tem você realizado o culto doméstico com regularidade e constância? Leia, neste momento, o Salmo 128, e veja o retrato de uma família que celebra o nome do Senhor.

Embora não haja uma liturgia prescrita às nossas devoções particulares e domésticas, é conveniente manter os seguintes elementos: oração, jejum, cânticos e leitura da Palavra de Deus com rápidos comentários.O culto particular a Deus, ou doméstico, é o meio de que o crente dispõe para manter, juntamente com toda a família, comunhão com nosso Senhor Jesus Cristo.

 

  1. COMPONENTES DO CULTO CRISTÃO 

A liturgia da Igreja Primitiva, ao contrário do culto levítico, era simples e pentecostal. Os dons espirituais faziam parte dos serviços, e não se estranhava quando alguém manifestava-se noutras línguas; eram estas interpretadas, exortando, consolando, edificando os fiéis, e descobrindo os corações aos incrédulos.

Em pelo menos três ocasiões, o apóstolo Paulo refere-se aos elementos que acompanhavam o culto da Igreja Primitiva.

  1. Aos coríntios. Deixa Paulo bem patente, aos irmãos de Corinto, que os atos litúrgicos devem ser usados para a edificação: "Que fareis, pois, irmãos? Quando vos ajuntais, cada um de vós tem salmo, tem doutrina, tem revelação, tem língua, tem interpretação. Faça-se tudo para edificação" (1 Co 14.26).
  2. Aos colossenses. Já aos colossenses, realça ele os cânticos na adoração cristã: "Habite, ricamente, em vós a palavra de Cristo; instruí-vos e aconselhai-vos mutuamente em toda a sabedoria, louvando a Deus, com salmos, e hinos, e cânticos espirituais, com gratidão, em vosso coração" (Cl 3.16 - ARA).
  3. Aos efésios. Finalmente aos efésios, mostra o apóstolo que a liturgia é um eficiente meio da graça para enlevar a espiritualidade (Ef 5.18-21).
  4. Elementos do culto cristão. Embora não siga necessariamente esta ordem, aqui estão os elementos do culto cristão: doutrina, revelação, línguas estranhas e interpretação, salmos, hinos, cânticos espirituais e ações de graças.Os elementos que compõem o culto cristão estão expressos em várias passagens do Novo Testamento, entre os quais se destacam: doutrina, revelação, línguas estranhas e interpretação, salmos, hinos, cânticos espirituais e ações de graças.

 

  1. ATITUDES NO CULTO CRISTÃO 

Com que me apresentarei diante do Senhor? Eis a pergunta que o escritor sacro endereça ao Todo-Poderoso. Vejamos algumas coisas a serem observadas quando entrarmos na Casa de Deus para cultuá-Lo:

  1. Reverência e profundo temor. "Guarda o teu pé, quando entrares na Casa de Deus; e inclina-te mais a ouvir do que a oferecer sacrifícios de tolos, pois não sabem que fazem mal" (Ec 5.1).
  2. Alegria e regozijo. "Alegrei-me quando me disseram: Vamos à Casa do Senhor!" (Sl 122.1).
  3. Predisposição e discernimento espirituais. "Acordado, pois, Jacó do seu sono, disse: Na verdade o Senhor está neste lugar, e eu não o sabia. E temeu e disse: Quão terrível é este lugar! Este não é outro lugar senão a Casa de Deus; e esta é a porta dos céus" (Gn 28.16,17).
  4. Espírito de oração e súplicas. Aflita, a mãe do profeta Samuel entrou na casa do Senhor e, ali, derramou a sua alma: "Ela [Ana], pois, com amargura de alma, orou ao Senhor e chorou abundantemente" (1 Sm 1.10).
  5. Espírito de louvor e cânticos. "Entrai por suas portas com ações de graças e nos seus átrios, com hinos de louvor; rendei-lhe graças e bendizei-lhe o nome" (Sl 100.4).As principais atitudes do adorador são: reverência e profundo temor, alegria e regozijo, predisposição e discernimento espiritual, espírito de oração, súplicas e de louvor. 

Tem você cultuado a Deus na beleza de sua santidade, como a Bíblia o requer? Cultuar a Deus não significa, meramente, ir à igreja; significa entrar no santuário divino com ações de graças como o fazia Davi. Não importa onde você esteja; adore a Deus. 

 

                     "O culto em Três Dimensões 

Um adjetivo-chave, usado com freqüência no Novo Testamento para descrever os atos apropriados de culto é a palavra aceitável. Todo adorador procura ofertar o que seja aceitável. As Escrituras especificam pelo menos três categorias de culto aceitável.

A dimensão externa. Primeiro, a maneira de nos comportarmos com os outros pode refletir o culto. Romanos 14.18 afirma: 'Porque quem nisto serve [latreuo] a Cristo agradável [aceitável] é a Deus'. Qual é a oferta aceitável a Deus? O contexto revela que é ser sensível ao irmão mais fraco (v.13). Tratar companheiros cristãos com a devida sensibilidade é um culto aceitável.

A dimensão interior. Uma segunda categoria de culto envolve comportamento pessoal. Efésios 5.8-10 afirma: 'Andai como filhos da luz (pois o fruto do Espírito está em toda bondade, justiça e verdade), aprovando o que é agradável ao Senhor'. A palavra agradável vem de uma palavra grega que significa 'aceitável'. Nesse contexto, Paulo refere-se à bondade, à justiça e à verdade, dizendo claramente que fazer o bem é um ato aceitável de culto a Deus (1 Tm 2.2,3).A dimensão superior. O culto afeta todo o relacionamento com Deus. Hebreus 13.15,16 resume maravilhosamente esta dimensão superior [...]".(MACARTHUR JR. J. Ministério pastoral. 4.ed., RJ: CPAD, 2004, pp.254-5.)

 

"Louvor. Em dois mil anos, ainda lutamos pelas palavras certas na oração. Ainda ficamos desajeitados em relação às Escrituras. Não sabemos quando ajoelhar. Não sabemos quando ficar de pé. Não sabemos nem como orar.

 

O louvor é uma tarefa que intimida. 

Por esta razão, Deus nos deu o livro de Salmos - um livro de louvor para o povo de Deus... Essa coletânea de hinos e orações foi encadeada por um único 'fio' - um coração ansioso por Deus.

Alguns são desafiantes. Outros, reverentes. Alguns deveriam ser cantados. Outros são orações. Alguns são intensamente pessoais. Outros parecem ter sidos escritos como se o mundo inteiro fosse usá-los...A própria variedade deveria nos lembrar de que o louvor é pessoal. Não existe uma fórmula secreta. Cada um louva de forma diferente. Mas todos devem louvar".(LUCADO, M. Promessas inspiradoras de Deus. RJ: CPAD, 2005, p.49.).

 

 

                               SUBSIDIO JUVENIS LIÇÃO N.2

                               Mateus 6.5-13.

5 - E, quando orares, não sejas como os hipócritas, pois se comprazem em orar em pé nas sinagogas e às esquinas das ruas, para serem vistos pelos homens. Em verdade vos digo que já receberam o seu galardão.6 - Mas tu, quando orares, entra no teu aposento e, fechando a tua porta, ora a teu Pai, que vê o que está oculto; e teu Pai, que vê o que está oculto, te recompensará.7 - E, orando, não useis de vãs repetições, como os gentios, que pensam que, por muito falarem, serão ouvidos.8 - Não vos assemelheis, pois, a eles, porque vosso Pai sabe o que vos é necessário antes de vós lho pedirdes.9 - Portanto, vós orareis assim: Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome.10 - Venha o teu Reino. Seja feita a tua vontade, tanto na terra como no céu.

11 - O pão nosso de cada dia dá-nos hoje.

12 - Perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores.

13 - E não nos induzas à tentação, mas livra-nos do mal; porque teu é o Reino, e o poder, e a glória, para sempre. Amém!

Prezado mestre, na lição de hoje vamos estudar a respeito da oração-modelo ensinada por Jesus Cristo. O ensino do Senhor a respeito da oração originou-se da súplica dos discípulos: “Senhor, ensina-nos a orar, como também João ensinou aos seus discípulos” (Lc 11.1). Não são poucas as pessoas que querem obter uma “fórmula mágica de oração” a fim de obterem respostas rápidas e previsíveis às suas petições. Tais pessoas frequentememente perguntam: “qual a posição correta para orar?” ou “qual o horário ideal?”. Na verdade deveriam fazer os seguintes questionamentos: “Será que nossas petições estão sendo realmente sinceras?”; “Estamos dispostos a pôr em prática a instrução bíblica?”. Para responder a essas perguntas precisamos atentar para cada detalhe da oração-modelo, começando pelo prefácio de Jesus: “Portanto, vós orareis assim:...” (Mt 6.9).

 

Contexto Histórico Cultural da oração no livro de Mateus

 Orando, não useis de vãs repetições, como os gentios (6.7)

A idéia pode não enfatizar tanto a natureza repetitiva da oração paga quanto o valor atribuído ao ritual. A adoração oficial em Roma exigia a repetição de fórmulas religiosas memorizadas. Se o sacerdote cometesse um único engano, todo o culto deveria ser repetido.

Em contraste Jesus nos lembra de que a oração é a expressão de um relacionamento pessoal, e não um rito religioso. Os pagãos confiam no ritual; o povo de Deus entra espontaneamente na presença daquele a quem conhecem como Pai Celestial.

 O pão nosso de cada dia dá-nos hoje (6.11)

A maioria das pessoas da Palestina na época de Jesus trabalhavam nas suas próprias plantações ou trabalhavam servindo as outras pessoas. Um trabalhador recebia um denário no final de cada dia. Com isto ele comprava comida para sua família, óleo para lâmpada e outras coisas. Aquele denário, que era o típico salário de um dia de trabalho, mal era suficiente para cobrir estas despesas diárias.

Assim, a oração que Jesus ensinou a seus seguidores era realmente comovente. Os cristãos devem confiar em Deus, diariamente, para o suprimento do seu pão.

 

  1. A ORAÇÃO DEVE SER INERENTE AO CRENTE
  2. Aprendendo a orar com o Mestre. Jesus estava orando em determinado lugar com seus discípulos. Quando terminou de orar, os discípulos pediram-lhe que os ensinasse a orar, como também João ensinou aos seus discípulos (Lc 11.1). O Senhor Jesus deu início a sua aula sobre oração, declarando: “Portanto, orareis assim”. Todavia, Jesus não estava dizendo que os discípulos “deviam” repetir mecanicamente esse modelo de oração toda vez que buscassem a face de Deus.
  3. Os discípulos já conheciam a respeito da oração? Os discípulos já tinham conhecimento da importância da oração, pois os judeus devotos e os gentios que criam em Deus tinham como costume orar. De acordo com Atos 3.1, os judeus tinham um horário determinado para as orações: de manhã (as 9h), à tarde (as 15h) e à noite (no pôr do sol). Todavia, os discípulos nunca viram alguém orar como o Mestre.

Jesus no Sermão da Montanha ensinou a respeito de como devemos orar: “E, quando orares, não sejas como os hipócritas, pois se comprazem em orar em pé nas sinagogas e às esquinas das ruas, para serem vistos pelos homens. Em verdade vos digo que já receberam o seu galardão. Mas tu, quando orares, entra no teu aposento e, fechando a tua porta, ora a teu Pai, que vê o que está oculto; e teu Pai, que vê o que está oculto, te recompensará” (Mt 6.5,6). Jesus ensinou acerca disso, porque os líderes religosos de sua época, gostavam das orações em lugares públicos para chamarem a atenção (Mt 6.5,6), porém Jesus ensina que devemos ter o nosso momento secreto com o Pai em oração (Mt 6.3).

  1. A oração era algo habitual para Jesus e seus discípulos. Os discípulos podiam observar o exemplo de Jesus. A oração era uma prática habitual entre eles (Lc 5.16; At 3.1). Precisamos buscar a face de Deus em oração diariamente. É impossível que um discípulo não converse com seu mestre; que um servo não conheça o que o seu senhor deseja. Como está a sua vida de oração? Precisamos buscar a face de Deus em oração diariamente. A oração e a Palavra de Deus são imprescindíveis para uma vida cristã vitoriosa como discípulo e amigo do Senhor Jesus (Jo 15.15).

 

  1. A ORAÇÃO-MODELO

 

  1. “Pai nosso, que estás nos céus” (v.9). Logo no início da Oração do Pai Nosso, Jesus ensina a quem devemos dirigir nossas petições. Deus é o Pai Celestial de todos os que seguem o “novo e vivo caminho”: o seu Filho Jesus Cristo (Hb 9.20; Jo 1.12,13; 14.6). A Bíblia declara que o Espírito Santo transmite ao crente a certeza de que Deus é seu Pai. O Espírito testifica com o nosso espírito de que somos filhos de Deus (Rm 8.15,16). Ao contemplar a Deus como Pai, o crente deve ter em mente três verdades bíblicas sobre o amor de Deus:
  2. a) Deus nos amou primeiro. “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3.16). O seu amor por nós precede a nossa própria existência e, consequentemente, as nossas transgressões (Rm 5.8).
  3. b) Deus nos adotou como filhos pelo Espírito de adoção (Rm 8.15). Por meio da obra redentora de Cristo Jesus na cruz, “[...] nos predestinou para filhos de adoção por Jesus Cristo, para si mesmo, segundo o beneplácito de sua vontade (Ef 1.5).
  4. c) Deus nos fez herdeiros seus. A única coisa destinada ao homem era a sua própria condenação, resultante dos seus pecados (Rm 6.23; Jo 3.18,19). Entretanto, Deus, que é riquíssimo em misericórdia quis nos justificar por sua graça e amor (Rm 3.24; Tt 3.7). Ele, “[...] segundo a sua grande misericórdia, nos gerou de novo para uma viva esperança, pela ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos, para uma herança incorruptível, incontaminável e que se não pode murchar, guardada nos céus para vós”(1 Pe 1.3,4).
  5. “Santificado seja o teu nome” (v.9). Deus é santo (Is 6.3). Seu nome é exaltado em cima nos céus e em baixo na terra, acima de qualquer outro nome (Is 12.4). A santidade de Deus é manifesta através do crente que dá bom testemunho. É dever de todo o crente honrar como santo o nome do Senhor nosso Deus, não só de lábios, mas com sua vida santa (1 Pe 1.15,16). Muitos estão profanando o nome de Deus à medida que dão mau testemunho.
  6. “Seja feita a tua vontade” (v.10). Abrir mão da nossa vontade nem sempre é fácil, requer total dependência de Deus. Jesus, como homem perfeito, é o nosso exemplo. Certa vez Ele afirmou: “A minha comida é fazer a vontade daquele que me enviou...” (Jo 4.34). Deus é um Pai amoroso e a sua vontade sempre é boa, agradável e perfeita, por isso, devemos nos submeter a ela com alegria. Entretanto, como descobrir a vontade de Deus? Mediante a oração. A oração não é um monólogo, mas um diálogo onde podemos ouvir Deus e saber qual direção tomar. Como está escrito: “Deitar-me faz em verdes pastos, guia-me mansamente a águas tranqüilas” (Sl 23.2).A oração-modelo ensina reconhecer a Deus como Pai; expressar sua soberania, santidade e dependência plena do Eterno.

 

III. DECORRÊNCIAS PRÁTICAS DA ORAÇÃO-MODELO

  1. “O pão nosso de cada dia”: a luta diária contra a auto-suficiência. Jesus nos ensina que, por mais que o homem trabalhe e lute para obter o seu sustento, Deus é o Provedor. Nenhum homem pode ignorar as providências divinas, mesmo que suas posses “garantam” sua manutenção (Dt 11.14,15; 28.12; Mt 5.45). A Bíblia declara que: “Inútil vos será levantar de madrugada, repousar tarde, comer o pão de dores, pois assim dá ele aos seus amados o sono” (Sl 127.2).

Deus conhece todas as nossas necessidades, de modo que não devemos estar inquietos por nossa subsistência (Mt 6,25-32; Sl 37.25; 34.10).

  1. Perdão das nossas dívidas. O pecado é uma dívida que o homem contrai para com Deus quando transgride a sua Lei. O Senhor Jesus nos ensina a buscar o perdão do Pai e perdoar os que nos ofendem. Jesus deixa claro que só seremos perdoados por Deus pelas nossas faltas, se perdoarmos os que nos prejudicam: “se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celestial vos perdoará a vós. Se, porém, não perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai vos não perdoará as vossas ofensas” (Mt 6.14,15).
  2. Livramento do mal. Todo crente está sujeito às tentações e ataques do mal. Todos têm o seu lado frágil e susceptível ao mal de cada dia (Rm 7.15-19; Cl 5.17; Tg 1.14,15; 1 Co 10.12,13); este fato não pode ser negligenciado. Jesus nos advertiu: “Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; o espírito, na verdade, está pronto, mas a carne é fraca” (Mc 14.38). O suprimento diário, o perdão dos pecados e o livramento do mal são decorrências práticas da oração-modelo.

Quando o crente aprende biblicamente como se dirigir a Deus em oração, estando com a sua vida cristã em ordem, passa a ter a certeza de que suas orações serão respondidas. Afinal, as Sagradas Escrituras nos garantem: “Se vós estiverdes em mim, e as minhas palavras estiverem em vós, pedireis tudo o que quiserdes, e vos será feito” (Jo 15.7).

 

A oração e seu caráter natural

Mateus 6

“Quando orares, não sejas como os hipócritas (v.5). Como podemos saber se a nossa religião é realmente hipocrisia? Quando é para ser vista pelos homens. É apenas hipocrisia quando as igrejas têm bons coros, exigem pregação de elevado estilo, fazem orações eloqüentes..., mas sem o Espírito. É hipocrisia colocar todas as mercadorias na vitrine, dando a entender que a loja tem grande estoque. É hipocrisia quando a adoração sai da boca para fora; é sinceridade somente se sair do íntimo do coração.

Os hipócritas... se comprazem em orar em pé nas sinagogas (v.5). Muitas vezes, a hipocrisia é tão acentuada nas igrejas que o mundo julga que todos os crentes são hipócritas.

[...] Entra no teu aposento (v.6). É evidente que Cristo não condena a oração nos cultos públicos (Jo 11.41,42; 17.1; At 1.14). Mas, mesmo a oração pública deve ser com ‘a porta fechada’, i.e., com o mundo excluído do coração e em contato com o trono de Deus em espírito. Na maior multidão, o crente pode achar seu ‘quarto de oração’. Mesmo no tempo de tristeza e angústia, é difícil evitar a hipocrisia, mas em secreto é mais fácil orar sem fingimento”.(BOYER, O. Espada Cortante. 2.ed. RJ: CPAD, 2006, p.313). fonte CPAD).

  

 

 

 

 

               PAZ DO SENHOR POSTAMOS 2 SUBSIDIOS

SUBSIDIO (1) JUNIORES VIVER EM COMUNHÃO NA IGREJA   Atos versículos 42-47 CPAD

 

.IVER EM COMUNHÃO 

42 E perseveravam na doutrina e comunhão dos apóstolos, e no partir do pão e nas orações. 43 E veio temor sobre toda a alma, e muitos prodígios e sinais eram feitos pelos apóstolos. 44And todos os que criam estavam unidos e tinham tudo em comum 45 E vendiam suas propriedades e bens e os repartiam por todos os homens, segundo cada um havia necessidade. 46 E, perseverando unânimes todos os dias no templo, e partindo o pão de casa em casa, comiam com alegria e singeleza de coração, 47 louvando a Deus, e caindo na graça de todo o povo. E acrescentava o Senhor à igreja aqueles que iam sendo salvos.

 

Falamos muitas vezes da igreja primitiva, e apelo a ele, e para a história do que nestes versos temos a história da igreja verdadeiramente primitivo, dos primeiros dias do mesmo, o seu estado de infância, de fato, mas, assim, o estado de seu maior inocência.

 

  1. Eles mantiveram perto de ordenanças sagradas, e abundavam em todas as instâncias de piedade e devoção, para o cristianismo, admitiu no poder dele, vai alienar a alma à comunhão com Deus em todas as maneiras em que ele nos designou para encontrá-lo e prometeu ao nosso encontro.

 

  1. Eles foram inn diligente e constante sua presença sobre a pregação da palavra. Eles continuaram nos apóstolos "doutrina, e nunca renegou nem deserta ou, como pode ser lido, eles continuaram constante ao ensinamento dos apóstolos ou instruções por batismo foram discipulados para ser ensinado, e eles estavam dispostos a ser ensinado. Note-se, aqueles que deram os seus nomes a Cristo deve tomar consciência de ouvir sua palavra, assim, nós demos-lhe glória, e construir-nos em nossa santíssima fé. 
  1. Eles mantiveram a comunhão dos santos. Eles continuaram em comunhão ( Atos 2:42Atos 2:42 ), e continuou unânimes todos os dias no templo, Atos 2:46Atos 02:46 . Eles não só tinha uma afeição mútua um ao outro, mas uma grande quantidade de conversa mútua uns com os outros eram muito juntos. Quando eles se retiraram do o inconveniente geração, eles não virar eremitas, mas foram muito íntima um com o outro, e tomou todas as ocasiões para atender onde quer que você viu um discípulo, você veria mais, como pássaros de uma pena. Veja como esses cristãos amam um ao outro. Eles estavam preocupados uns pelos outros, simpatizaram um com o outro, e de coração defendida uma interesses dos outros. Eles tinham comunhão uns com os outros no culto religioso. Eles se encontraram no templo: não era o seu encontro para joint-comunhão com Deus é o melhor comunhão podemos ter um com o outro, 1 João 1: 31 João 1: 3 . Observe: (1) Eles eram diariamente no templo, não só nos dias de sábados e festas solenes, mas em outros dias, todos os dias. Adorar a Deus é para ser o nosso trabalho diário, e, quando há oportunidade, o mais freqüentemente é feito publicamente o melhor. Deus ama as portas de Sião, e assim devemos fazer. (2.) Eles estavam com um acordo não só não a discórdia nem contenda, mas uma grande quantidade de santo amor entre eles e eles comem com prazer se juntou em seus serviços públicos. Embora eles se reuniram com os judeus nos átrios do templo, mas os cristãos mantidos juntos por si só, e foram unânimes em suas devoções separadas. 
  1. Eles freqüentemente se juntou na ordenança da ceia do Senhor. Eles continuaram no partir do pão, na celebração que memorial da morte de seu Mestre, como aqueles que não tinham vergonha de possuir sua relação com, e sua dependência de Cristo e este crucificado. Eles não poderia esquecer a morte de Cristo, mas eles mantiveram este memorial dela, e fez a sua prática constante, porque era uma instituição de Cristo, para serem transmitidos às idades sucessivas da igreja. Partiam o pão de casa em casa kat oikon - casa por casa eles não considerem adequadas para celebrar a Eucaristia no templo, por isso era peculiar aos institutos cristãos, e, portanto, eles administraram essa ordenança em casas particulares, a escolha de tais casas de os cristãos convertidos como foram conveniente, para o qual os vizinhos recorreram e foram de uma para outra dessas pequenas sinagogas ou capelas domésticas, casas que tinham igrejas neles, e ali celebrou a Eucaristia com os que normalmente se encontram lá para adorar a Deus. 
  1. Eles continuaram nas orações. Após o Espírito foi derramado, assim como antes, enquanto eles estavam esperando por ele, continuaram em oração para a oração nunca será substituído até que chega a ser engolido em louvor eterno. Fracção do pão vem entre o trabalho e oração, pois tem de referência para ambos, e é uma ajuda para ambos. A Ceia do Senhor é um sermão para o olho, e uma confirmação da palavra de Deus para nós e é um encorajamento para nossas orações, e uma expressão solene da subida das nossas almas para Deus. 
  1. Eles eram abundantes em ação de graças estavam continuamente louvando a Deus, Atos 2:47Atos 2:47 . Este deve ter uma parte em cada oração, e não ser lotado em um canto. Aqueles que receberam o dom do Espírito Santo será muito em louvor. 
  1. Eles estavam amando uns aos outros, e muito gentil sua caridade era tão eminente como a sua piedade e sua união em ordenanças sagradas malha seus corações para o outro, e muito falá-los um ao outro. 
  1. Eles tiveram reuniões frequentes para conversar Christian ( Atos 2:44Atos 2:44 ): Todos os que criam estavam juntos nem todos esses milhares de pessoas em um só lugar (isso era impraticável), mas, como o Dr. Lightfoot explica, eles continuaram juntos em várias empresas ou congregações , conforme suas línguas, nações, ou outras associações, trouxe-os e os manteve juntos. E juntando-se, assim, em conjunto, porque foi além daqueles que não criam, e porque foi na mesma profissão e prática dos deveres da religião, disse que estão a ficar juntos, epi para auto . Eles associado juntos, e assim ambos expressos e aumentou seu amor mútuo. 
  1. Eles tinham tudo em comum , talvez eles tinham mesas comuns (como os espartanos de idade), de familiaridade, a temperança ea liberdade de conversa que eles comiam juntos, que aqueles que tinham muito mais pode ter a menos, e assim ser mantido das tentações abundância e os que tinham pouco pode ter a mais, e assim ser mantido das tentações da necessidade e pobreza. Ou, Havia uma preocupação com o outro, e essa disponibilidade para ajudar uns aos outros como havia ocasião, que pode ser dito, eles tinham tudo em comum, de acordo com a lei da amizade Um queria não o que outro teve para ele pode tê-lo para pedir. 
  1. Eles foram muito alegre, e muito generoso no uso do que eles tinham. Além da religião que estava em suas festas sagradas (sua partindo o pão de casa em casa ) uma grande quantidade de ele apareceu em suas refeições comuns que fizeram as suas refeições com alegria e singeleza de coração. Eles trouxeram o conforto de mesa de Deus junto com eles para a sua própria, que tinha dois bons efeitos sobre eles: - (1) Ele fez muito agradável, e ampliou os seus corações de alegria santa comiam o pão com alegria, e bebeu seu vinho com um coração alegre, como saber que Deus agora aceite suas obras. Nada tem tal causa para ser alegre como bons cristãos têm é uma pena, mas que eles devem ter sempre corações de ser assim. (2.) Ele fez muito liberal para os seus irmãos pobres, e ampliou seus corações na caridade. Eles fizeram as suas refeições com singeleza de coração, en apheloteti kardias - com liberalidade do coração de modo algum: eles não comem seus pedaços sozinho, mas mandou os pobres bem-vindo à sua mesa, não com tristeza, mas com toda a liberdade saudável imaginável. Nota Se torna os cristãos a serem de coração aberto e generoso, e em toda boa obra para semear abundantemente, como aqueles em quem Deus semeada abundantemente, e que esperam para colher-lo. 
  1. Eles levantaram um fundo para caridade ( Atos 2:45Atos 2:45 ): Eles vendiam suas propriedades e bens alguns venderam suas terras e casas, outros as suas ações e os móveis de suas casas, e separou o dinheiro para seus irmãos, segundo cada um havia precisa. Este foi para destruir, e não da propriedade (como diz o Sr. Baxter), mas egoísmo. Aqui, provavelmente, eles tiveram um olho para o comando que Cristo deu ao homem rico, como um teste de sua sinceridade, vende tudo que tens e dá-o aos pobres. Não que isso foi destinado para um exemplo a ser uma constante de ligação governar, como se todos os cristãos em todos os lugares e idades foram obrigados a vender suas propriedades, e dar o dinheiro à caridade. Para epístolas de São Paulo, depois disto, muitas vezes falam da distinção entre ricos e pobres, e Cristo disse que os pobres sempre temos com nós, e terá, e os ricos devem estar sempre a fazer-lhes o bem das rendas, questões, e os lucros, de suas propriedades, que eles próprios desativar a fazer, se eles vendê-los, e dar tudo fora de uma só vez. Mas aqui o caso foi extraordinário (1.) Eles não tinham nenhuma obrigação de uma ordem divina para fazer isso, como parece pelo que Pedro disse a Ananias ( Atos 5: 4Atos 5: 4 ): Não foi em teu poder? Mas foi uma exemplo muito louvável de sua raisedness acima do mundo, o seu desprezo dele, a sua garantia de um outro mundo, seu amor aos seus irmãos, sua compaixão para com os pobres, eo seu grande zelo pela encorajador do cristianismo e da enfermagem dele na sua infância. Os apóstolos deixaram tudo para seguir a Cristo, e foram dar-se inteiramente à palavra e oração, e algo deve ser feito para a sua manutenção, para que essa liberalidade extraordinária era como a de Israel no deserto para a construção do tabernáculo, que precisava de ser contido, Exodus 36: 5,6 . A nossa regra é, para dar de acordo como Deus nos abençoou ainda, em um caso tão extraordinário como este, são de ser louvado que dão acima do seu poder, 2 Coríntios 8: 3 . (2.) Eles eram judeus que fizeram isso, e os fiéis que Cristo tem que acreditar que a nação judaica em breve seria destruído, e um fim colocado à posse de propriedades e bens na mesma, e, na opinião deste, eles vendeu-os para o presente serviço de Cristo e sua igreja.Êxodo 36: 5 , 6 2 Coríntios 8: 3 

III. Deus propriedade deles, e deu-lhes sinalizar sinais de sua presença com eles ( Atos 2:43Atos 2:43 ): muitos prodígios e sinais eram feitos pelos apóstolos de enxames, o que confirmou a sua doutrina, e incontestavelmente provou que era de Deus. Aqueles que poderiam fazer milagres poderia ter mantido-se e os pobres que estavam entre eles milagrosamente, como Cristo alimentou milhares com um pouco de comida, mas foi tanto para a glória de Deus que deve ser feito por um milagre da graça (inclinando as pessoas para vender suas propriedades, para fazê-lo) como se tivesse sido feito por um milagre na natureza. 

Mas o Senhor dando-lhes poder para operar milagres não era tudo o que ele fez por eles, ele acrescentou à igreja. A palavra em suas bocas fez maravilhas, e Deus abençoou seus esforços para o aumento do número de crentes. Nota: É a obra de Deus para adicionar almas para a igreja e é um grande conforto tanto aos ministros e cristãos para vê-lo. 

  1. As pessoas foram influenciados por ele aqueles que estavam fora, os espectadores de que eram espectadores. 1. Eles temiam, e tinha uma veneração por eles ( Atos 2:43Atos 2:43 ): O medo se apoderou de toda a alma, isto é, sobre muitos que vi as maravilhas e sinais feitos pelos apóstolos, e foram com medo de que a sua não está sendo respeitado como deveriam ser traria desolação em cima de sua nação. As pessoas comuns se situava no temor deles, como Herodes temia João. Embora eles não tinham nada de pompa externa para impor respeito externo, como as vestes compridas 'escribas ganhou-lhes as saudações nas praças, mas tinham abundância de dons espirituais que foram verdadeiramente honrado, que possuía os homens com uma reverência para dentro para eles. Temor a toda alma as almas de pessoas foram estranhamente influenciado por sua terrível pregação e de viver. 2. Eles favoreceu. Embora tenhamos razão para pensar que houve aqueles que os desprezava e odiava (temos a certeza de os fariseus e os principais dos sacerdotes fez), mas longe a maior parte das pessoas comuns tiveram uma bondade para eles - teve a simpatia de todo o povo. Cristo foi tão violentamente atropelado e atropelado por um mob embalado, que gritou: Crucifica-o, crucifica-o, que alguém poderia pensar sua doutrina e seguidores não eram susceptíveis de ter um interesse nas pessoas comuns qualquer Mais. E ainda aqui vamos encontrá-los em favor com todos eles, pelo que parece que seu Cristo acusação era uma espécie de força colocada sobre eles pelos artifícios dos sacerdotes agora eles voltaram a seu juízo, a sua mente direita. Nota, a piedade e caridade Undissembled vai impor respeito e alegria em servir a Deus irá recomendar a religião para aqueles que estão de fora. Alguns lê-lo, Eles tinham de caridade para todas as pessoas - echontes Charin pros hólon ton Laon eles não limitem sua caridade para com aqueles de sua própria comunidade, mas era católica e extensa e isso recomenda-los muito. 3. Eles caiu para eles. Alguns ou outro eram diariamente vindo, embora não tantos como o primeiro dia e foram, como deve ser guardado. Note, Aqueles que Deus projetou para a salvação eterna é um momento ou outro ser eficazmente levados a Cristo: e aqueles que são levados a Cristo são acrescentados à igreja em uma santa aliança pelo batismo, e em comunhão santamente por outras ordenanças.Notas coment. bíblico Matthew Henrys (N.T).

 

 

 

 SUBSIDIO (2) JUNIORES VIVER EM COMUNHÃO NA IGREJA    Atos 2.40-47.

 

Prezado professor, nesta lição falaremos acerca da verdadeira comunhão. Com certeza você conhece muito bem a sua classe, e tem conhecimento se há problemas de convivência. Esse é um excelente momento para conversar com seus alunos acerca da unidade e aparar qualquer aresta. Comente que um reino unido prevalece, mas o mesmo não acontece com um reino dividido, pois a divisão é o primeiro sinal indicador de derrota para qualquer grupo de pessoas (Mt 12.25; 1 Co 6.7). 

 

ORIENTAÇÃO 

Professor, medite e reflita no texto de Atos 2.42. Quando for ministrar a aula, após a leitura bíblica em classe, inicie-a lendo essa porção escriturística. Questione os alunos acerca do porquê de a Igreja Primitiva ser, apesar de relativamente grande (em um único dia entregaram-se três mil pessoas a Cristo!), tão intimamente unida. Pergunte, por exemplo, se a falta dos meios de comunicação não proporcionava melhores condições de relacionamento na Igreja. Inquira-os a falar acerca do clima de egoísmo que tem tomado conta de muitas igrejas locais. Pergunte se esse comportamento não tem sido despertado em virtude de distorções na mensagem do evangelho. É legítimo que haja interesse da igreja hodierna em buscar as causas da falta de comunhão. Que possamos reviver o clima harmonioso de comunhão que havia em nossos irmãos no primeiro século. Boa aula!

  

Palavra Chave

Comunhão: Participar das mesmas ideias, crenças e opiniões. 

Um dos sinais da atuação do Espírito Santo na Igreja Primitiva era a comunhão entre os seus membros. Mais que oferecer parte ou o todo dos bens que possuíam, os cristãos mantinham-se unidos por um vínculo comum: eles pertenciam ao corpo místico de Cristo — a Igreja de Deus. A comunhão faz da Igreja um organismo espiritual perfeito de homens e mulheres que, apesar de suas procedências étnicas e diversidades culturais, sentem-se e agem como irmãos. Somente seremos reconhecidos como filhos de Deus se cuidarmos uns dos outros e mutuamente nos socorrermos.

A comunhão levou aqueles crentes a partilharem o que tinham, abrindo as portas para a atuação do Espírito Santo. Assim, ia o Senhor acrescentando o número dos santos tanto em Jerusalém, como em toda a Judeia e Samaria até os confins daquelas terras. 

  1. A COMUNHÃO DOS SANTOS 

A comunhão observada na Igreja de Cristo não é um mero fenômeno social. É o resultado da ação direta do Espírito Santo na vida daqueles que recebem a Jesus como o seu único e suficiente Salvador (Ef 2.19). É uma comunhão, aliás, que ultrapassa ao ajuntamento da congregação dos filhos de Israel que, nos momentos de crise, reuniam-se como se fossem um só homem (Jz 20.1). Hoje, a Igreja permanece unida, universal e invisível, no Espírito Santo e assim estará para todo o sempre.

  1. O que é a comunhão. A comunhão é o “vínculo de unidade fraternal mantida pelo Espírito Santo e que leva os cristãos a se sentirem um só corpo em Jesus Cristo” (Dicionário Teológico, CPAD). A palavra grega koinonia traz a ideia de cooperação e relacionamento espiritual entre os santos. A comunhão da Igreja Primitiva era completa (At 2.42). Reuniam-se em oração e súplica, mas também reuniram-se para socorrer os mais necessitados.

A comunhão de sua igreja tem como modelo os cristãos de Jerusalém? Ou não passa de um mero ajuntamento social?

  1. A unidade do corpo de Cristo. Eis um dos mais preciosos capítulos da doutrina da Igreja: sua unidade. O apóstolo Paulo tinha uma perfeita compreensão desse mistério (Ef 4.1-7). Somente pelo Espírito Santo podemos compreender a unidade de judeus, árabes, gregos e bárbaros que, apesar de suas diferenças culturais e étnicas, não apenas sentem-se e agem como irmãos, mas acham-se espiritualmente vinculados num só corpo pela ação direta e distintiva do Espírito Santo.

Cada membro, neste corpo, tem uma função específica, mas todos trabalham pelo bem comum: “Porque, assim como o corpo é um e tem muitos membros, e todos os membros, sendo muitos, são um só corpo, assim é Cristo também” (1 Co 12.12). Quando um de seus membros sofre, todos sofrem com ele. Por isso, preocupamo-nos uns com os outros e mutuamente nos socorremos (Ef 4.1-6). Você tem preservado a unidade do Corpo de Cristo? Ou tem promovido divisões e dissensões entre os santos?

  1. A comunhão da Igreja agrada a Deus. Deus quer e exige que seu povo permaneça unido (1 Co 1.10). Em sua oração sacerdotal, o Senhor Jesus roga ao Pai pela unidade de seus discípulos (Jo 17.11). Portanto, se mantemos o vínculo da comunhão, agradamos a Deus (Ef 4.3). Sim, esse é o vínculo da perfeição que tem como base o amor, conforme ensina o apóstolo Paulo: “com toda humildade e mansidão, com longanimidade, suportando-vos uns aos outros em amor” (Ef 4.2).A comunhão da Igreja não é um mero ajuntamento de pessoas, é o relacionamento espiritual e pessoal dos santos, sob a ação do Espírito Santo.  

 

  1. A COMUNHÃO CRISTÃ CARACTERIZA-SE PELA UNIDADE 

A comunhão cristã constitui-se num grande mistério. É algo que a própria sociologia não pode explicar. Nem o próprio Israel de Deus, no Antigo Testamento, logrou alcançar tamanha perfeição e excelência. Aliás, as diferenças entre as doze tribos tornou-lhes impossível a unidade (1 Rs 12.1-16). Vejamos, pois, em que consistia a comunhão da Igreja Primitiva. Que este seja o nosso modelo até que o Cristo de Deus venha buscar-nos.

  1. Unidade doutrinária. Não pode haver perfeita união sem unidade doutrinária. Informa-nos Lucas que os cristãos primitivos “perseveravam na doutrina dos apóstolos” (At 2.42). Não era uma doutrina qualquer; tratava-se do ensinamento emanado do colégio apostólico constituído pelo Senhor Jesus Cristo. Paulo, ao discorrer sobre o mistério do corpo de Cristo, fala de uma só fé (Ef 4.5) que deve ser preservada zelosamente pelos santos (Jd v.3).

Na autêntica comunhão cristã, por conseguinte, não há lugar para heresias nem apostasias. Estejamos, pois, sempre alertas. Nestes últimos dias, muitos aparecerão em nosso meio dissimulando suas inverdades doutrinárias, com o único intuito de destruir a comunhão dos santos (2 Ts 2.3; 2 Pe 2.1).

  1. Unidade na própria comunhão. A unidade doutrinária conduz a uma comunhão perfeita. Isto significa que não pode haver genuína comunhão cristã com dois ou três pensamentos teológicos díspares e contrastantes. As seitas aparecem quando um indivíduo, ou grupo, apresenta uma doutrina contrária aos profetas e apóstolos de Nosso Senhor. Lembra-se da doutrina de Balaão? (Jd v.11; Ap 2.14). E dos ensinos de Jezabel? (Ap 2.20). Muitos são os que mergulham nas profundezas de Satanás e apresentam-se como especialistas no conhecimento de Deus (Ap 2.24).

Se quisermos, portanto, uma comunhão perfeita, lutemos por manter a sã doutrina. A heresia causa divisão. Ou melhor: a heresia em si já é uma divisão. Esta recomendação de Paulo não deve ser esquecida: “Ao homem herege, depois de uma e outra admoestação, evita-o” (Tt 3.10).

  1. Unidade no partir do pão. Os crentes primitivos mantinham uma comunhão tão intensa entre si que se reuniam com alegria e singeleza de coração para celebrar a Santa Ceia. Era o seu “partir do pão” (At 2.42). Eles em Cristo e Cristo em cada um deles. Pode haver comunhão mais plena? Não era simplesmente uma cerimônia; era a festa na qual lembravam a morte e ressurreição de Jesus — a expressão mais sublime do amor divino.

Voltemos a participar, ou melhor, a celebrar a Santa Ceia como a reunião mais importante e solene da Igreja. Todas as vezes que nos congregamos com essa finalidade, lembramo-nos de que Cristo morreu e ressuscitou e certificamo-nos de que, em breve, virá Ele arrebatar-nos.

  1. Unidade nas orações. Informa-nos Lucas, também, que a comunhão da igreja Primitiva tinha como base a oração. O autor sagrado é enfático: “e nas orações” (At 2.42). Isto significa que as reuniões de clamor e intercessão eram-lhes frequentes e poderosas. Haja vista que, certa ocasião, a força da oração daqueles santos chegou a abalar a estrutura do prédio em que estavam reunidos (At 4.31). Sem oração, a comunhão da Igreja perde a sua força e influência. Sua igreja é uma comunidade de clamor e intercessão? Ela ainda move o coração de Deus? É hora de clamar!.A unidade doutrinária, a unidade entre os irmãos, a unidade no partir do pão e a unidade nas orações é o que caracteriza a comunhão da Igreja Cristã.

 

III. OS FRUTOS DA COMUNHÃO CRISTà

Estes são os frutos gerados pela comunhão cristã, conforme facilmente depreendemos da leitura do capítulo dois de Atos dos Apóstolos:

  1. Temor a Deus. A verdadeira comunhão frutifica, na vida da igreja como um todo e na vida de cada crente em particular, um santo temor a Deus. Lucas destaca: “Em cada alma havia temor” (At 2.43). E o temor a Deus, como todos sabemos, é o princípio do saber (Pv 1.7).

Quando os crentes temem e amam a Deus, a igreja mostra-se sabia não apenas diante do Senhor, mas também do mundo. Ainda há temor a Deus em seu coração?

  1. Sinais e maravilhas. Pentecostais que somos, acreditamos piamente que Deus ainda opera sinais e maravilhas entre o seu povo. Mas, para que isso ocorra, é urgente que vivamos uma perfeita comunhão com o Pai e com cada um de seus filhos. Lucas realça que, na Igreja Primitiva, o sobrenatural era algo bastante natural entre os crentes: “e muitas maravilhas e sinais se faziam pelos apóstolos” (At 2.43). O segredo? A comunhão.
  2. Assistência social. Uma igreja que cultiva a verdadeira comunhão cristã não permitirá que nenhum de seus membros passe necessidade. Eis o que testemunha o autor sagrado: “Todos os que criam estavam juntos e tinham tudo em comum. Vendiam suas propriedades e fazendas e repartiam com todos, segundo cada um tinha necessidade” (At 2.44,45). Não se tratava de um comunismo cristão, mas da autêntica comunhão que o Espírito Santo nos esparge na alma. O comunismo só espalha o medo, a miséria e o ateísmo. A Igreja de Cristo não precisa dessa ideologia para socorrer os seus membros; ela tem o amor de Deus.
  3. Crescimento. Uma igreja que cultiva a comunhão e não se acha dividida só tem a crescer: “[...] E todos os dias acrescentava o Senhor à igreja aqueles que se haviam de salvar” (At 2.47b). A Igreja como a agência por excelência do Reino de Deus não pode ficar estagnada. Haverá de crescer local e universalmente.
  4. Adoração. A Igreja Primitiva era também uma comunidade de adoração “louvando a Deus e caindo na graça de todo o povo” (At 2.47). Sim, a Igreja que louva a Deus jamais deixará de ser reconhecida, até mesmo por seus inimigos, como um povo especial. Voltemos ao altar da verdadeira adoração. Louvemos a Deus com salmos e hinos. Abramos a Harpa Cristã e celebremos os grandes atos de Deus.A verdadeira comunhão cristã gera frutos na vida da igreja, tornando-a verdadeiramente o Corpo de Cristo. 

Sua igreja cultiva a verdadeira comunhão? É hora de voltarmos ao cenáculo e reviver os tempos de refrigério e avivamento. Somente uma igreja que experimenta a verdadeira comunhão com Cristo e com os seus membros em particular, sobreviverá nestes tempos difíceis e trabalhosos. O Espírito Santo quer operar em nosso meio. Mas só o fará se estivermos vivendo a genuína comunhão cristã. 

 

                            SUBSÍDIO HISTÓRICO 

“No Pentecostes, depois da vinda do Espírito Santo, o grupo de 120 explodiu! Em um dia três mil pessoas adotaram a fé, e passaram a servir a Cristo. Elas foram agregadas à igreja, isto é, imediatamente se uniram à comunhão de crentes. Os três mil novos crentes se reuniram com os outros como eles, pessoas de pensamento e fé semelhantes. Lucas ressaltou a natureza cotidiana das reuniões da igreja. Os crentes se reuniam tanto no templo ([...]), como em casa, para o partir do pão e, supostamente, para comunhão, para darem atenção às necessidades e para a prática da oração. Uma má interpretação comum sobre os primeiros cristãos (que eram judeus) era que eles rejeitavam a religião judaica. Mas estes crentes viram a mensagem e a ressurreição de Jesus como o cumprimento de tudo o que eles conheciam, e do Antigo Testamento e em que criam. A princípio, os crentes de origem judaica não se separaram do restante da comunidade judaica. Eles ainda iam ao Templo e às sinagogas para adorarem e aprenderem mais sobre as Escrituras. Mas a sua fé em Jesus Cristo criou um grande atrito com os judeus que não acreditavam que Jesus fosse o Messias. Assim, os crentes judeus eram forçados a se reunirem nas suas casas para compartilharem as suas orações e os ensinos a respeito de Cristo. No final do século I, muitos desses crentes judeus foram excomungados das suas sinagogas”.(Comentário do Novo Testamento Aplicação Pessoal. Vol.1. RJ: CPAD, 2009, pp.632-34) 

 

                     “A Comunhão dos Santos na Bíblia 

A comunhão dos santos é uma expressão teológica e historicamente forte. Quer na comunidade de Israel, quer na Igreja Primitiva, seu conceito não é um mero casuísmo; é uma prática que leva o povo de Deus a sentir-se como um só corpo”.

 

“A comunhão dos Santos em Israel 

Nos momentos de emergência nacional, levantavam-se os hebreus como um só homem. Isto mostra que, se um israelita sofria, os demais padeciam; se uma tribo via-se em perigo, as outras sentiam-se ameaçadas. A fim de manter o seu povo unido, suscitava-lhe o Senhor líderes carismáticos como Gideão e Davi.

O amor entre os israelitas era realçado na Lei e nos Profetas. Os hebreus, por exemplo, não podiam emprestar com usura para seus irmãos. Quando da colheita, eram obrigados a deixar, aos mais pobres, as respigas. Foi o que aconteceu a moabita Rute.

Quando a comunhão dos santos em Israel era quebrantada, instalava-se a injustiça social, a opressão e a violência. Para conter todas essas misérias, erguia Deus os seus profetas que, madrugando, repreendiam os injustos, buscando reconduzi-los aos princípios da Lei de Moisés”.

 

“A Comunhão dos santos em o Novo Testamento 

Ao retratar a comunhão entre os santos, escreve o português Camilo Castelo Branco: ‘O amor de Deus é inseparável do amor do próximo. É impossível no coração humano o incêndio suavíssimo do amor de Deus, quando o grito da miséria não desperta no coração a mágoa das aflições do próximo’.

Mais adiante, acrescenta Camilo: ‘Vede como eles se amam diziam os pagãos, quando a sociedade cristã repartia seus haveres em comunas, onde grande despojado de suas galas, vinham sentar-se ao lado dos pobres, vestido de uma mesma túnica, e nutrido por um semelhante quinhão nos ágapes da caridade’.

Sem a comunhão dos santos não pode haver cristianismo. Aliás, protestou alguém certa vez: ‘O amor é a única forma de nos sentirmos realmente cristãos’. Todos os escritores do Novo Testamento, a exemplo do Salvador, realçaram a comunhão dos santos.No Sermão do Monte, ensinou Jesus os seus discípulos a se amarem uns aos outros; doutra forma: não seriam contados entre os seus seguidores”.(ANDRADE, C. As Disciplinas da Vida Cristã. RJ: CPAD, 2008, pp.117-19).

fonte www.avivamentonosul21.comunidades.net